Neste mês recebemos o pai do Nuno e do primeiro podcast brasileiro, o Danilo Medeiros do Digitalminds. Venha discutir com a gente sobre pais veganos, pessoas que não dão presentes, o caso de uma mãe egoísta e sobre uma grande família.


Conheça o Digitalminds:

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 Mural:

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Evento: Força de Pai
  • Dia 20/11/2017 (segunda), às 19h00
  • Local: Lord Pub, Belo Horizonte/MG
  • Inscrições pelo Sympla

Inscrições gratuitas com o cupom: ENTREFRALDAS


Comentado neste programa:

  • Pais veganos são condenados após morte de filho por inaniçãoEm agosto de 2015, os pais de uma menina de 3 meses que viviam na comunidade conhecida como Vale da Utopia, em Palhoça (SC), entraram em contato com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) local para socorrer o bebê. A menina, segundo informações do jornal Gazeta do Povo, já estava morta quando os médicos chegaram ao local. O motivo? Inanição. Julgado pela 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), ainda segundo a publicação, os dois foram condenados no final de setembro último.Adeptos de um estilo de vida “alternativo”, como alegaram, os pais que se diziam veganos ofereciam à menina uma bebida mista de água de coco batida com castanhas, aveia, nozes e sementes de girassol, além do leite materno. O aspecto da criança, no entanto, que tinha apenas 1,78 quilo e 46 centímetros (quando o esperado para a idade seria ao menos 5,8 quilos e 59,8 centímetros), causou desconfiança na enfermeira que atendeu o bebê e o perito judicial responsável pelo caso. Caso a menina estivesse sendo amamentada adequadamente conforme disse a mãe, dificilmente morreria por desnutrição. Por fim, na hora do flagrante, os pais acabaram por admitir que a mãe tinha problemas para amamentar, porém se negou a oferecer fórmulas infantis à bebê porque as considerava um “veneno”.
  • Pessoas que vão em festa de crianças e não levam presente
    Em um grande grupo de mães do Facebook, um assunto dividiu opiniões: levar ou não presente em festas infantis? Tudo começou a partir da postagem da internauta Ana Neres, que questionou: “Mamães, o que vocês acham de pessoas que vão em festa de crianças e não levam presente?”.Essa pergunta, aparentemente tão simples, gerou uma grande polêmica e dividiu opiniões. O post teve mais de 500 curtidas e 600 comentários com diferentes pontos de vista sobre o tema.Enquanto algumas mulheres se posicionaram completamente contra essa possibilidade, outras acharam natural não levar uma lembrança ao aniversariante. A usuária Jamile Barreto Nogueira, por exemplo, ponderou: “O pior mesmo é não ter ninguém para compartilhar o momento. A festa não é feita para se ganhar presente e sim para presentear o filho com um momento de alegria e união”.
    Já Érika Stracke, por outro lado, comentou: “Aniversário de criança tem que ter presente. Ainda mais se a criança já entende! Porque eles esperam o momento de abrir os pacotes. Então acho que mesmo que seja uma lembrancinha, como dizem, tem que levar”.
  • Pai e mãe de 7 meninas estão cansados de comentários sobre sua família e fazem desabafoJessica Martin-Weber e seu marido, Jeremy, têm uma grande família: já são seis filhos e mais um bebê está a caminho! O mais curioso da história é que são todas meninas – incluindo a que está na barriga. Desde que o casal esperava sua segunda filha, há 17 anos, as pessoas começaram a questionar se o pai não estava desapontado por não ter um filho menino. Mas a pior situação aconteceu recentemente, quando eles anunciaram nas redes sociais o sexo da nova bebê.Eles receberam comentários dolorosos e sexistas sobre a chegada de Lucky, a nova garotinha da família. “O pior que disseram era que o papai ia fugir, porque ele era superado em número por tantas garotas”, disse Jessica. Outros comentários maldosos incluíram coisas como “Espero que tenham um garoto da próxima vez”, “Os meninos são muito mais fáceis do que as meninas”, “É horrível que não haja um filho para levar adiante o nome do pai” ou “Eu me sinto mal por esse pai, com todas essas meninas”.
  • “Me chamaram de egoísta por ter tirado minha filha de 2 anos da escola”“Minha filha tem 2 anos e 3 meses e eu não pensava em colocar ela na escola agora. Por pressão da sociedade e de parentes, resolvemos matriculá-la neste semestre. Encontrei uma escola e começamos a adaptação. Só que essa adaptação não ocorreu. Eu não estava preparada para deixá-la, ela não estava preparada para ficar e, principalmente, a escola não estava preparada para recebê-la. Foi um fracasso de todos os lados. Eu voltei a conversar com o meu marido e resolvemos tirá-la depois de 15 dias de sofrimento. Eu já sabia que receberia críticas porque ela não fala quase nada ainda e muita gente cobra isso de mim. As pessoas dizem que eu a mimo e a superprotejo e, por isso, ela é muito dependente. Acho que ela ainda é um bebê e precisa de proteção e cuidado.Quando resolvi tirá-la da escola, muitas pessoas acharam que isso era um ato de egoísmo, que ela estava se adaptando bem e que eu não queria que ela se separasse de mim. Fui chamada de egoísta, louca, superprotetora, chata… Foi um momento muito difícil. Administro um estúdio de pilates e tenho um horário flexível. Quando vou para o trabalho, ela vai comigo. Eu não tenho babá. Para onde vou, a carrego comigo. Ela não é uma criança que fica em casa, mas não tem, realmente, convívio com muitas crianças durante o dia. Tenho muitas amigas que têm filhos e, no fins de semana, vamos a parques, mas, durante a semana, ela é minha companheirinha.

Para Casa:


Músicas do episódio:

  • Mínimo 5 – Rafael Cabral

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