No Mamada ou Cagada deste mês conversamos sobre o caso de uma grávida que foi armada para a sala de parto, sobre como a tecnologia serviu para solucionar um terrível crime, sobre calçados que crescem junto com as crianças e sobre o polêmico caso da exposição de um homem nu no museu.
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Mural:
- Dia 21/10/2017 às 16h
- Local: Mezanino do SESC Palladium, Belo Horizonte/MG
- Inscrições pelo Sympla
Comentado neste programa:
- ‘Não respondia por mim’, diz mulher que levou arma para hospital após violência no parto
A história da dona de casa Paula de Oliveira Pereira, de 28 anos, tem mobilizado as redes sociais. Presa por ter carregado uma arma para o parto de seu quarto filho, por temer sofrer violência obstétrica, ela foi absolvida na última semana.
O caso ocorreu em agosto do ano passado. Depois do surto, Paula foi submetida a uma cesárea de emergência e acabou detida por porte ilegal de arma. Ela passou 21 dias no Centro de Detenção Provisória (CDP) Feminino de Franco da Rocha, na Grande São Paulo. Afastada do filho recém-nascido, que só pôde conhecer ao obter o direito de responder ao processo em liberdade, disse ter vivido “uma tragédia”. A juíza Alena Cotrim Bizarro, da 2ª Vara de Itapecerica da Serra, absolveu Paula por entender que ela não tinha a intenção de ferir alguém.
— Eu estava no meio de um surto, então se estivesse em condições normais jamais faria uma coisa dessas. Mas eu estava tão abalada que não respondia por mim. Eu não faria isso de novo nunca, jamais.
- Menina de 10 anos grava seu próprio estupro para que adultos acreditem em denúncia
“É algo que deve envergonhar a todos nós”, disse a promotora uruguaia Mariela Nuñez sobre um caso de abuso sexual que chocou seu país: o de uma menina de dez anos que gravou os estupros a que foi submetida pelo pai de uma amiga para que os adultos acreditassem nela.
A menina costumava brincar e escutar música na casa da amiga da mesma idade, na cidade de Artigas, norte do Uruguai.
Segundo Nuñez, o pai da amiga “aproveitava momentos em que a esposa estava trabalhando, mandava a filha ao mercado para ficar a sós com a menina e começava a tocar suas partes genitais”.
As meninas, que não foram identificadas, gravaram os abusos com uma “ceibalita”, como são chamados os notebooks que o governo uruguaio entrega a todos os estudantes do país.
O caso chegou à Justiça depois que a menina mostrou os vídeos à tia. Em seguida, o pai da vítima denunciou os abusos.
- Vem do Sul o calçado que cresce com a criança
Ainda que não esteja pronto para ser lançado comercialmente, o produto desenvolvido em caráter experimental pela Universidade Feevale, de Novo Hamburgo (RS), em parceria com a Arezzo, tem muito potencial para transformar toda uma cadeia produtiva. Trata-se de um calçado projetado para se adaptar a três numerações diferentes.
“A construção desse modelo possibilita que uma criança que calce o número 32, 33 ou 34 possa usá-lo com conforto. Isso acontece devido ao sistema de tiras ajustáveis no cabedal do produto. O protótipo sinaliza um caminho promissor”, destaca Cisso Klaus, diretor industrial e de sustentabilidade da Arezzo.
- Interação de criança com homem nu gera polêmica após abertura de exposição no MAM
A participação de uma criança em uma performance protagonizada por um homem nu deu início a nova polêmica sobre a liberdade artística nas redes sociais, desde a noite desta quinta-feira, 28. Fotos e vídeos registrados no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM) mostram uma menina, que aparenta ter em torno de cinco anos, tocando os pés de um artista nu que estava imóvel e deitado sobre o chão.
Em nota divulgada no Facebook, o MAM ressalta que a criança estava acompanhada da mãe e que a sala onde ocorria a performance estava “devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez artística”. O museu também garante que o trabalho, entitulado “La Bête”, não tem qualquer conteúdo erótico.
Conheça: Caçadores de doação de enxoval para bebê
Para Casa:
- Marcelo: Se desconectar, voluntariamente.
- Rodrigo: Episódio #20. Tecnologias Assistivas, do PodProgramar
Músicas do episódio
- Mínimo 5 – Rafael Cabral
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